Participação
(fgabrieloficial)
No meio da madrugada, me acordo pensativa sobre o homem da taverna. Ele
parecia ser um bom homem mais sua fisionomia mudou quando Suria entrou na
taverna. “Será que ele esta sabendo de alguma coisa? Ou conhece Suria?”
pergunto a mim mesma.
Depois se me arrumar sem tomar café da manhã, pego um pergaminho, faço
um documento junto com o selo real e consigo sair com minha capa sem preocupações,
pois com a lábia enganei os soldados do portão. Disfarçada como Maria, chega
ataverna do porto com seu cavalo branco.
Vendo que o homem já
estava acordado andando pela taverna digo “ Saudações senhor? Trabalha na
taverna?”
Homem “Saudações,
não sou viajante, estou esperando a taverneira voltar pois ela pediu para eu
vigiar a taverna enquanto ela vai na feira, assim ajudo a pagar o dia da
taverna”
Sarah “Voçê não tem
dinheiro?”
Homem “Tive um
imprevisto e infelizmente perdi meu dinheiro quando vim pra cá, porém o pouco que consegui pegar pagou os três dias
de estalagem aqui na taverna, e hoje estou pagando o quarto dia ajudando a taverneira.
Sarah “Gostaria de
trabalho é isso?”
Homem “Sim! um
trabalho mais digno de um homem, pois estou limpando taverna e cortando tomate
para sobreviver, isso é humilhante para min”
Sarah “O Senhor Deus
tem misericórdia de você. Ontem vc foi bondoso com minha senhora, e hoje ela
quer te recompensar, acho que vai lhe dar um emprego digno.”
Homem “Serio? Que honra
para min! Onde posso encontrar essa mulher?”
Sarah “Tera de
subir no castelo, e dizer que a princesa te convocou, então espero no pátio,
ela ira até vc”
Homem “Princesa?? a princesa de Avalon?? Era aquela de ontem?”
Sarah “Sim! e ela
se agradou muito de você. Com sua licença, preciso ir” Nessa hora estendo um
papiro com a assinatura da princesa e o selo real, e entrego ao homem. Subo em
meu cavalo e volto ao castelo, sem problemas.
Depois de ter
passado algumas horas, isso é aproximadamente as oito horas. Me pergunto onde está
o homem que convoquei. Então indo a janela da biblioteca, pois e o local onde
eu estava, vejo que o homem acabar de passar pelos portões do castelo. Desço as
escadas do castelo correndo, com um papel na mão e um saco de moedas em minhas
mãos, e saindo do grande portão indo ao seu encontro, o vejo no fim das escadas
e digo “Saudações, Muito bem! Demorou um pouco mais veio”
Homem “Saudações
majestade, sabe como é, tarefas na taverna, tenho que garantir minha estadia”
Ao ver que o homem
se aproxima fico uma certa distância do mesmo, aproximadamente dois braços. “ O
Senhor tem nome?”
Homem “Me sinto honrado
em falar diretamente com uma autoridade, meu nome é Cris e qual o seu majestade?”
vejo prestar reverencia.
Sarah “Poucos sabem
de minha chegada, e pretendo continuar assim. Meu nome é Sarah”
Cris “Sim,
Majestade. De minha boca ninguém saberá nada, mais aquela mulher que estava
hoje la na taverna? Cade ela?”
Sarah “Saiu de para
uma missão, mais acredito que voltará em breve” Digo isso para preservar meu
disfarce.
Cris “Sim, perdão Majestade
por perguntar, mais toda princesa, tem uma Mae?”
Sarah “Onde quer
chegar Senhor Cris?”
Cris “Digo, se tem
princesa, tem Rei e Rainha, não seria melhor eu falar com eles primeiro, antes
de falar com você?”
Sarah “Não! Mesmo por
que, o que eu tenho para te propor e uma coisa secreta.”
Cris “Há intendi!
Se é assim poderá me dizer, mais preciso de sua palavra que não vou me meter em
enrascadas maiores.”
Sarah “Como assim?”
Cris “Não sei o que
vai me pedir, dependendo do que se trata, te digo a minha condição”
Sarah “Quero que vc
investigue uma aldeia para min, desconfio que poça ter Bruxas em meu Reino”
Entrego o papel a qual já tinha em minhas mãos com o desenho do mapa.
Vejo Cris pegar o
meu mapa desenhado e dizer “ Hmmm, parece uma tarefa fácil, o que ganho com
isso?”
Sarah “O tempo que
trabalhar para min, vc ira ganhar hospedagem na taverna e comida, e uma quantia
para se divertir, se for sábio em gastar o dinheiro”
Cris “Isso é bom,
mais tenho uma condição”
Sarah “Diga”
Cris “Se a Rainha
me pegar fazendo um trabalho clandestino, tenho sua palavra que não vou ser
prezo ou torturado, ou levar a culpa?”
Sarah “Sim! Eu irei
me manifestar em seu favor, acredite minha palavra vale mais do que o dinheiro
que irei lhe pagar” estico minha outra mão dando o saquinho de moedas “Essa e a
primeira parte do nosso contrato, a segunda parte mandarei por Maria, minha serva
lhe pagar, e a ela que vc ira informar, e não a mim.”
Cris “Sim majestade.
Há! E se eu encontrar uma bruxa fazendo magia devo mata-la?”
Sarah “Não! Deve
leva-la a igreja, amarrada e la o padre saberá o que fazer. Mais te digo uma
coisa, se a situação ficar preta tem minha permissão da rainha em matar as
bruxas, não deu o decreto?”
Cris “Sim majestade”
Ao ouvir isso o dispenso e vou até a sala de Reunião e me sento no trono de minha mãe,
pensando se ira valer a pena o contrato de serviço.
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